03:29:08 Quinta-Feira, 2 Maio

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Um caso de sucesso a nível internacional. A marca de sapatos e acessórios de luxo para mulher Luís Onofre há muito que ultrapassou as fronteiras de Portugal e hoje está presente em todos os continentes, calçando celebridades como Penélope Cruz, Naomi Watts, Paris Hilton, a rainha Letizia de Espanha, a princesa Vitória da Suécia ou a primeira dama dos Estados Unidos da América, Michelle Obama.

Esta marca surgiu no mercado em 1999. Luís Onofre há muito que tinha uma relação com o calçado, uma vez que pertence à terceira geração de uma família que trabalha nesta indústria desde 1939.

Luís Onofre nasceu em Oliveira de Azeméis, localidade onde se encontra a sua fábrica que produz os modelos desta marca e que remonta aos tempos da sua avó, a Conceição Rosa Pereira e Cª Lda, e fez o curso de Estilismo de Calçado no Centro de Formação Profissional da Indústria de Calçado, em São João da Madeira (ver vídeo), depois de se ter licenciado em Belas Artes, no Porto. Alta qualidade, delicadeza e sofisticação são os pontos fortes desta marca, que selecciona cuidadosamente todos os materiais que utiliza, combinando inovação e tecnologia a uma produção ao pormenor e artesanal.

Sendo uma marca que acredita que o design de um sapato é um projecto que junta técnica e inspiração, os resultados não podiam ser os melhores e é por isso que a Luís Onofre está no topo das preferências desta paixão das mulheres, os sapatos.

Actualmente, a Luís Onofre exporta 97% da sua produção e está presente em várias partes do mundo como em Espanha, Holanda, Bélgica, Rússia, França, Alemanha, Estados Unidos da América, Canadá, Brasil, Angola, Mongólia, Dubai, Nigéria, China, entre outros países. Prova de que a excelência dos produtos conquistou os mercados internacionais!

Antes de lançar a sua marca própria, Luís Onofre, que também desenha outros acessórios de lux, como carteiras, já desenvolveu inclusive colecções para marcas estrangeiras como a Kenzo ou Cacharel, onde aprendeu a importância de seleccionar matérias-primas de qualidade e de aliar a inovação à tecnologia e, por conseguinte, a especialização da mão-de-obra, combinando a mecanização a técnicas mais artesanais.

Em Itália já recebeu distinções, como o Prémio Colecção de Prestígio, atribuído em Milão na maior e mais prestigiada feira de calçado do mundo, a MICAM.

Os sapatos Luís Onofre conquistam pela conjugação de materiais de alta qualidade e pelo design, realçando a mulher que os calça. Cada modelo é único e adapta-se às mais variadas situações, desde as mais glamorosas ao dia-a-dia.

Falar de indústria de mobiliário é falar de Paços de Ferreira, cidade e concelho do distrito do Porto, onde se concentra a maior quantidade de empresas deste sector (cerca de 4000 empresas e 35 mil trabalhadores) e que, por isso, é conhecida como a “Capital do Móvel”.

As exportações de mobiliário, que actualmente rondam os 80%, têm aumentado de ano para ano. As empresas deste sector, incluindo as de Paços de Ferreira, exportam não só para a Europa (Espanha, França, Itália), mas também para países tão distantes como Coreia do Sul, China, Brasil, Rússia ou Estados Unidos da América. A conquista de novos mercados tem sido uma aposta ganha, que visa também atrair turistas a Paços de Ferreira, uma vez que a aquisição de mobiliário neste concelho é mais acessível do que em qualquer outro ponto para onde exportem.

Neste concelho situam-se grandes empresas de mobiliário, como a AM Classic. Fundada em 1962, a AM Classic é reconhecida, em mais de 40 países em todo o mundo, pelos seus produtos de alta qualidade, onde apenas é utilizada a melhor madeira para produzir mobiliário de estilo inglês e francês, que pode ser adaptado ao gosto e à medida do cliente. Fabricados por trabalhadores com vasta experiência e conhecimento, os produtos são únicos e ainda de maior valor devido aos acabamentos à mão. Esta empresa participa nas feiras internacionais mais importantes, a fim de apresentar as suas últimas colecções, satisfazendo os desejos até dos consumidores mais exigentes. Rafael Nadal, tenista reconhecido a nível mundial, escolheu para a sua casa, em Marbella, mobiliário português da AM Classic. Os móveis desta empresa portuguesa também estão na lista de preferências do exército norte-americano.

A Associação Empresarial de Paços de Ferreira realiza uma grande mostra de empresas do sector, designada “Capital do Móvel”. Neste certame, as empresas dão a conhecer as suas colecções, estabelecem contactos e fazem negócios. Esta é mesmo a maior feira de mobiliário do país.

Paredes, concelho limítrofe de Paços de Ferreira, também pertencente ao distrito do Porto, é o grande concorrente neste sector. É aqui que se situa a segunda maior fábrica de mobiliário de Portugal (a seguir à multinacional IKEA), a WoodOne, líder nacional em mobiliário escolar. Esta empresa, que conta já com 60 anos, exporta para países como Inglaterra, França, Espanha, Moçambique, Angola, Kuwait, Qatar, entre outros.

Situada em São João da Madeira, a FEPSA – Feltros Portugueses é a única empresa que resiste ao tempo na área de fabrico de chapéus, mais propriamente de feltros, desde os tempos áureos deste sector. Um caso sério de sucesso mundial, esta empresa exporta 98% da sua produção anual para as melhores e maiores marcas internacionais, como a Hermès, Georgio Armani, Prada, Borsalino, Kenzo, Scala e Chanel, e é responsável por 1/3 da produção mundial de feltros para chapéus.

Fundada em 1969 após a união de seis industriais do sector da chapelaria que pretendiam a criação de feltros da melhor qualidade, os chapéus produzidos na FEPSA seguem para exportação praticamente feitos, sendo que o acabamento é depois realizado pelas casas que os importam. O facto de se dedicar apenas à produção dos feltros foi estrategicamente pensado e é algo que, na realidade, lhe tem trazido vantagem deste o início, visto que não concorrem com os chapeleiros, que acabam por ser seus clientes. Esta empresa conta com cerca de 200 trabalhadores que se aplicam para a concretização de um produto de alta qualidade.

Na FEPSA a matéria-prima usada para a elaboração dos feltros vem, desde sempre, da Cortadoria Nacional de Pêlo, embora também trabalhe com utros materiais, como lã e caxemira. A Cortadoria ocupa, inclusive, um lugar de liderança a nível mundial.

Desde a sua criação que a FEPSA tem procurado adaptar-se aos tempos, procurando a constante inovação e estar um passo à frente da concorrência, em termos de tecnologias, produtos e processos de produção, apesar de todo o conhecimento que lhe é inerente, colocando-se, assim, ao nível de outros fabricantes do mundo inteiro. No total estima-se que sejam vendidos mais de meio milhão de unidades pelo mundo inteiro.

Os feltros da FEPSA têm tanta qualidade e são tão famosos que já andam por Hollywood, constando nas preferências de celebridades como Johnny Depp, Nicolas Cage ou Robert De Niro. Desta empresa saíram, por exemplo, cerca de 80 chapéus que foram usados no filme ‘Public Enemies’, que conta com actores como Johnny Depp e Christian Bale. Contudo, o cinema não é o mercado com mais peso para a FEPSA, já que uma grande parte da exportação mundial desta empresa é feita para mercados que usam chapéus por motivos culturais (como cowboys ou judeus), ou por motivos laborais (como as fardas dos funcionários do metro de Londres ou da policia feminina inglesa).

Esta empresa integra o projecto de Turismo Industrial que existe em São João da Madeira, sendo uma das empresas que se pode visitar.

Uma marca de sapatos de luxo 100% nacional e que é uma referência a nível mundial. É assim que se pode caracterizar a Carlos Santos, um caso de sucesso no que diz respeito ao sector do calçado em Portugal e que está presente em mercados tão distintos e exigentes como o japonês, francês ou norte-americano.

É na fábrica de calçado Zarco, em São João da Madeira, que são produzidos estes sapatos que se distinguem pela elegância e sofisticação. A colecção de Carlos Santos possui duas grandes linhas. Para além da luxuosa linha de sapatos Santos by Carlos Santos, mais formal (um par destes sapatos pode chegar aos 3750 euros), há outra linha, a Green Label, para looks mais jovens, casual e fashion.

Carlos Santos começou a trabalhar nesta fábrica aos 14 anos e, de simples funcionário fui subindo até chegar a único accionista. A linha Santos by Carlos Santos surge como uma forma de assinalar 40 anos de paixão por esta área. Os mais baratos custam 700 euros e os mais caros, em pele de crocodilo bebé, 3750 euros. Contudo, o modo de produção é quase raro, visto que 80% do trabalho feito é manual, sem recurso a máquinas. As máquinas surgem apenas como um complemento. A produção do calçado é 100% portuguesa e a escolha do material é feita de forma rigorosa.

Recentemente, a empresa também começou a ter um olhar mais atento ao público feminino, investindo em produtos para mulher. Existe também uma linha de acessórios, com produtos relacionados com os sapatos (como calçadeira, cremes e produtos reparadores de pele) e cintos. Porém, esta empresa está a preparar uma nova linha de acessórios.

Com 70 anos feitos, a Carlos Santos está no topo das marcas internacionais de calçado e das preferências dos homens mais exigentes, sendo comercializada em países como França, Japão, Alemanha, Holanda, Suíça, Espanha e EUA, graças à qualidade dos sapatos e ao seu design. Por dia estima-se que sejam produzidos 450 sapatos, todos sujeitos a um tratamento demorado e de rigor. Cerca de 99% do que é produzido destina-se à exportação. Esta marca é das poucas empresas portuguesas a produzir através do sistema Goodyear Welted, um tipo de fabrico manual em que as máquinas são apenas um complemento.

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O Porto é, naturalmente, um dos concelhos do país onde os sectores do comércio e serviços têm mais peso. Por isso, aqui terá à sua disposição todos os serviços que necessitar e para qualquer fim.